SEJAM BEM VINDOS!!!

Este blog tem por objetivo auxiliar professores de educação infantil.
Compartilharemos atividades, projetos, reportagens sobre educação, artesanatos, dicas de decoração para sala de aula e muito mais...
Estou muito feliz com a criação deste blog, é a realização de um sonho.
Conto com a participação de vocês com sugestões, pedidos e críticas.
Aproveitem!!!
Professora Dany.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

PROJETO JOGOS & BRINCADEIRAS

Procedimentos para o desenvolvimento:

- Se for atividade para salas de aulas, o circuito deverá funcionar como uma gincana. Cada sala escolhe os elementos que vão participar de cada etapa do circuito. No final, somatória dos pontos ou missão cumprida sairá uma sala ou turma vencedora. O mesmo acontecendo se for organizada para uma sala somente, as etapas serão dividas entre os grupos de alunos.

- Em outros tipos de festas e comemorações divide-se o numero de criança que participará em grupos.

DESENVOLVIMENTO:

Em um cenário que reproduz uma floresta, circo, festa de aniversário, ou qualquer outra festa de comemoração, as crianças participam de atividades como: Ludo Gigante, Boliche, Arremesso de Bolas (derruba latas), Pescaria, Atelier de Transformação, Corrida do Saco, Corrida de Ovos (cozido de preferência), Desafio Cultural, Construção de Frases sugestivas (cartazes), Dicionário Musical.

1 - LUDO GIGANTE: Na brincadeira, as crianças arremessam os dados e começam a percorrer o circuito do jogo de Ludo. As mesmas se transformam em peças do um jogo. Cada casa deverá conter um número com uma missão, de acordo com o objetivo do circuito serão as missões. Vencerá quem primeiro chegar ao final.

2 - BOLICHE: Usando garrafas de Pet, a criança ira tentar derrubar o grupo de garrafas, cada garrafa deverá ter um numero e se fará a soma de pontos. Nesta brincadeira, também poderá conter dentro de cada garrafa uma pergunta de conteúdos trabalhados em historia, ciências e geografia.

3 - ARREMESSO DE BOLAS: A criança tem que arremessar a bola para derrubar o maior número possível de latas. O desafio é conseguir acertar o máximo de latas.

4 - PESCARIA: A pescaria resgata uma das mais tradicionais brincadeiras infantis, na qual as crianças usam uma varinha de pesca para tentar içar peixinhos enterrados na areia. Cada peixinho deverá ter uma missão a ser cumprida. Algo simples e de conhecimento da criança. Usar conteúdos trabalhados se for festa na escola.

5 - ATELIER DE TRANSFORMAÇÃO: Aqui a criança tem que se transformar. Pintando o rosto, vestindo-se de acordo com que foi pedido. No atelier deve conter fantasias, maquiagens sapatos, perucas etc. Essa é parte divertida da brincadeira, todos que se transformar ganham ponto.

6 - CORRIDA DE SACO: Outra brincadeira que resgata uma das mais tradicionais brincadeiras infantis, a criança dentro de uma saco deverá cumprir a missão de partir de um determinado lugar e correr pulando, para chegar onde foi estipulado. Será vencedor quem chegar primeiro.

7 - CORRIDA DE OVOS: Mais uma brincadeira que resgata um desafio tradicional infantil, as crianças se posicionarão em uma linha reta, e com uma colher na boca contendo um ovo, deverá levá-lo até determinado lugar. Marca ponto quem conseguir levar o ovo sem derrubá-lo.

8 - DESAFIO CULTURAL: Entre os mais intelectuais esta brincadeira é de puro prazer. Serão feitos sorteios de perguntas e respostas para os elementos participantes. Exemplo: Paulo pergunta para Pedro, se Pedro acertar ponto para o mesmo, se errar o ponto fica com o adversário. Poderão ser usadas perguntas de atualidades, de conteúdos trabalhados ou mesmo a tabuada.

9 - CONSTRUÇÃO DE FRASES: Os artistas gostam muito desta atividade. Deverão ser estipulados os temas ou mesmo uma mensagem e as crianças participantes colocam a imaginação para fluir. Nesta atividade deverá ter cartolinas, lápis de cor, canetinhas, giz de cera, pincel atômico, e etc.

10 - DICIONÁRIO MUSICAL: Uma divertida brincadeira escolhe-se algumas músicas, de preferência conhecida pelas crianças, uma a uma as músicas são tocadas e se faz uma parada, a criança deverá dizer sem erro a continuação da frase em que parou a música. Vence quem conseguir acertar maior numero de músicas

ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS:
GANHAR OU PERDER:
A - Para que o ambiente do jogo permaneça agradável e sadio, para que não veicule mal-estar, o fato de perder não deve ser vivido como uma derrota, mas como uma experiência provisória que permite progredir em direção a uma vitória futura. Por outro lado, não se trata de desvalorizar o fato de ganhar, mas de levar a criança a uma aceitação dos resultados, sejam eles quais forem, a um equilíbrio de suas emoções e a uma cumplicidade com os outros jogadores, para que o jogo seja um jogo leve, alegre, sem maior importância do que o instante vivido e logo esquecido. O professor deverá influenciar positivamente nas atitudes da criança, em relação a que ganha, felicitando-a, ou em relação ao que perde, confortando-a e estimulando-a a continuar o jogo.

B - O professor poderá oferecer às crianças várias oportunidades de jogar e vencer, o que leva a minimizar os efeitos dos resultados do jogo. Muitas vezes as crianças encontram no próprio grupo o remédio para a decepção de perder, seja criando jogos em que a ação se dá por cooperação, não havendo necessariamente um vencedor, sendo o principal “é participar”.

C - O professor deverá estar sempre presente, promovendo conversas com as crianças antes e depois dos jogos (nunca durante a ação do jogo), para ajudá-las a se tornarem bons jogadores, levando em conta que o bom jogador deve ser capaz de:

*Do ponto de vista afetivo: de não se identificar com o resultado do jogo, seja ele qual for, e não considerá-lo como definitivo.

*Do ponto de vista social: de compreender que é preciso compartilhar a vitória e a derrota e de compreender o ponto de vista do outro.


" O jogo dá oportunidade à criança de se livrar progressivamente do egocentrismo, para adotar o ponto de vista do outro e poder prever suas reações... "


Autoria: Profª. Ana Lúcia F. Tessari Silva
PROJETO: BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS DE ONTEM E HOJE
 
JUSTIFICATIVA:

Proporcionar as crianças momentos de convivência saudável, amiga, criativa e construtiva; pois através da brincadeira a criança atribui sentido ao seu mundo, se apropria de conhecimentos que a ajudarão a agir sobre o meio em que ela se encontra.

OBJETIVOS DO TRABALHO:

· Aumentar o repertório de brincadeiras infantil.
· Participar de situações de socialização.
· Participar de jogos que sejam trabalhadas regras em grupo.
· Construção de brinquedos com sucatas.
· Registrar de diferentes formas o brincar.


OBJETIVOS DIDÁTICOS:

- Ampliar as possibilidades expressivas nas brincadeiras, jogos e demais situações de interação.
- Explorar e identificar elementos da musica para se expressar, interagir com outros.
- Produzir trabalhos de arte utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da colagem e da construção.
- Participar de variadas situações de comunicação oral.
- Participar de diversas situações de intercâmbio social.
- Estabelecer algumas relações entre o modo de vida característico de seu grupo social e de outros grupos.

CONTEÚDOS:

Movimento:
· Utilização expressiva intencional do movimento nas situações cotidianas e em suas brincadeiras.
· Percepção de estruturas rítmicas para expressar – se corporalmente por meio de brincadeiras.

Natureza e Sociedade:
· Participação em brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais de sua comunidade e de outros grupos.

Música:
· Participação em situações que integrem músicas, canções e movimentos corporais.

Artes:
· Exploração dos espaços bidimensionais e tridimensionais na realização de seus projetos artísticos.
· Exploração e utilização de alguns procedimentos necessários para construção.

Linguagem Oral e Escrita:
· Uso da linguagem oral para conversar e brincar.
· Observação e manuseio de materiais impressos como livro e revistas.
· Valorização da leitura como fonte de prazer e entretenimento.
· Participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da escrita.

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS:

- Pesquisa junto às famílias sobre as brincadeiras da infância.
- Pesquisa em livros e na internet sobre a origem de alguns dos brinquedos e brincadeiras.
- Selecionar alguns brinquedos que possam ser construídos pelas crianças. (bilboquê, peteca, vai e vem, pião, cavalo de pau, e outros.).
- Coletar algumas sucatas para confecção dos brinquedos.


ETAPAS DO TRABALHO:

· Rodas de conversa (Quais os brinquedos preferidos?).
· Listar os brinquedos em cartaz.
· Roda
de conversa (Qual a brincadeira preferida?).
· Listar as brincadeiras e escolher algumas para brincar.
· Pesquisar junto com as famílias sobre as brincadeiras e brinquedos do seu tempo de infância.
· Ler as pesquisas para as crianças e junto com as crianças selecionar algumas para brincamos.
· Propor para que as crianças desenhem algumas brincadeiras.
· Proporcionar oportunidade para que as crianças confeccionem alguns brinquedos.
· Escrever junto com as crianças regras de algumas brincadeiras para confecção de um livro de brincadeiras para acervo da escola. (texto coletivo).


PRODUTO FINAL:

- Exposição para os pais dos desenhos, pinturas e brinquedos confeccionados.
- Livro de brincadeiras.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

São poucas as publicações periódicas no Brasil que tratam especificamente da Educação Infantil. Aqui você encontra algumas que costumam abordar com certa freqüência o tema.

*Cadernos de Pesquisa 
versão eletrônica disponível em: http://www.fcc.org.br/

Publicação da Fundação Carlos Chagas. Com 30 anos de publicação ininterrupta e periodicidade quadrimestral, divulga a produção acadêmica sobre educação, gênero e etnia.

*Revista Avisa Lá 
Revista para formação de Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental. Publicação trimestral do Instituto Avisa Lá.

*Revista Educação 
versão eletrônica disponível em: http://www.revistaeducacao.com.br/

Traz discussões e pesquisas para educadores e formadores de cidadãos. Informa e analisa o que acontece na área. É editada pela Segmento e conquistou o Grande Prêmio Ayrton Senna de Jornalismo e o Prêmio Jornalista Amigo da Criança, da Fundação Abrinq.

*Revista Nova Escola 
versão eletrônica disponível em: http://www.novaescola.com.br/

Da Fundação Victor Civita, veicula questões pedagógicas, notícias da área, estatísticas, legislação, entre outras. Traz links com textos sobre grandes pensadores da educação como Jean Piaget, Célestin Freinet, Lev Vygotsky, Paulo Freire, Emilia Ferreiro e outros.

*PÁTIO - Revista pedagógica 

Editada trimestralmente pela ArtMed, traz textos para atualização e formação de profissionais em educação, escritos por assessores para políticas educacionais, pesquisadores, coordenadores pedagógicos, diretores, mantenedores e educadores. A sessão Educação Infantil discute teorias e práticas pedagógicas de ponta.

*Revista Aprender On-line 
versão eletrônica disponível em: www.uol.com.br/aprendiz/aprenderonline

Da ONG Cidade Escola Aprendiz, é bimestral e traz artigos, ensaios, entrevistas e sessões sobre educação no mundo e responsabilidade social. Sobre Educação Infantil vale ler o artigo "É tão fácil aniquilar mentes brilhantes", de Gilberto Dimenstein, analisando a importância da estimulação adequada de crianças entre 0 e 3 anos, para garantir a capacidade de aprendizado e a futura produtividade profissional.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

MAIS HISTÓRIA...

ERAM 10 LAGARTAS
 (DEBBIE TARBETT)

ERAM 10 LAGARTAS RUIDOSAS
NUM LINDO AMANHECER.
UMA DELAS ADORMECEU E ELA, COITADA,
FICOU PARA TRÁS...

ERAM 9 LAGARTAS VELOZES QUE
PENSAVAM QUE ESTAVAM ATRASADAS.
UMA DELAS REALMENTE SE ATRASOU E ELA, COITADA,
FICOU PARA TRÁS...

ERAM 8 LAGARTAS MASTIGANDO,
TODAS NUM BELO PARAÍSO!
UMA DELAS SENTIU DOR E ELA, COITADA, FICOU PARA TRÁS...

ERAM 7 LAGARTAS INTELIGENTES,
RASTEJANDO POR ENTRE ALGUNS GALHOS.
UMA DELAS SE ESPETOU E ELA, COITADA, FICOU PARA TRÁS...

ERAM 6 LAGARTAS CANTAROLANDO,
FELIZES DA VIDA.
UMA DELAS PAROU DE CANTAR E ELA, COITADA, FICOU PARA TRÁS...


ERAM 5 LAGARTAS BRAVAS
QUE FORAM INVESTIGAR.
UMA DELAS SE PERDEU E ELA, COITADA, FICOU PARA TRÁS...

ERAM 4 LAGARTAS ATREVIDAS
QUE SUBIRAM NUMA ÁRVORE

UMA DELAS CAIU E ELA, COITADA, FICOU PATA TRÁS...

ERAM 3 LAGARTAS CALMINHAS,
SALPICADAS DE ORVALHO.
UMA DELAS SE ENCHARCOU E ELA, COITADA, FICOU PARA TRÁS...

ERAM 2 LAGARTAS FAZENDO MUITA FESTA.
UMA DELAS SE CANSOU E ELA, COITADA, FICOU PARA TRÁS...

ERA 1 LAGARTA TRISTE
TENDO QUE FAZER TUDO SOZINHA.
CURIOSA, DE CIMA DE UMA
FOLHA ELA DEU UM SALTO...
E TAMBÉM SE TRANSFORMOU
NUMA SIMPÁTICA BORBOLETA.
AGORA SÃO 10 LINDAS E FELIZES BORBOLETAS.


Sugestões para trabalhar a atividade:

- O professor conta a história e os alunos desenham página por pagina
- Pintura a dedo: Os alunos molham os dedos na tinta e como fossem digitais, vão carimbando os dedos um perto do outro para formar a lagarta.
 (O polegar passa a ser o rosto ou então cada dedo pode ser o corpo de uma borboleta que será feita de dobradura ou desenhada.)
- Fatiar o texto e pedir para os alunos ordenarem.
- Dramatização.
- Confecção de fantoches no palito.

OBS: A apresentação das crianças usando essa história fica muito bonita! No inicio elas entram como lagarta e no final aparece um lindo cenário com elas todas vestidas de borboletas.
Quem puder adquirir o livro também é ótimo. As ilustrações são simplesmente lindas!

HISTÓRIA

A LAGARTA E A BORBOLETA (METAMORFOSE)

Era uma vez...
Uma lagarta envergonhada,
Que pelo chão se rastejava,
E todo mundo debochava:
Que lagarta desengonçada,
Feia e maltratada!
Ninguém, dela, gostava,
As pessoas, ela, assustava.
Pobre Dona Lagarta...
Muito triste ficou,
E sentindo-se desprezada,
Em um casulo se fechou.

E assim...

Passaram-se os dias,
Ninguém, a sua falta, sentia,
Até que em belo cenário,
Enquanto o sol, a vida, aquecia,
E a rosa, o jardim, floria,
Em um galho pendurado,
O casulo se abria.

E uma linda borboleta,
De asas bem coloridas,
O casulo deixou,
Alegrando nossa vida.

E, todos viram o milagre,
Que a natureza preparou,
A feia e envergonhada lagarta,
Na borboleta se transformou.

Já não era desengonçada,
Mas, linda e cheia de graça,
E a todos superou.

Pois, não mais se rastejava,
Pelo contrário, voava,
O céu, enfim, conquistou.

(Vera Ribeiro Guedes)
PROJETO: Nas asas da Borboleta

Professora:
Turma: 
Faixa Etária: 4 anos

JUSTIFICATIVA:

Um dia enquanto nos preparávamos para a aula de Educação Física, recebemos uma “ilustre visita – a borboleta”. As crianças ficaram alvoroçadas querendo pega-la, e surgiram algumas indagações:
A partir dessa curiosidade começamos a pesquisar a respeito do assunto para tentarmos esclarecer nossas duvidas.
“As crianças desde muito pequenas, pela interação com o meio social e natural em que vivem, elas aprendem sobre o mundo, fazendo perguntas e procurando respostas às suas indagações e questões. Como integrantes de grupos socioculturais singulares, vivenciam experiências e interagem num contexto de conceitos, valores, idéias, objetos e representações sobre os mais diversos temas a que tem acesso na vida cotidiana, construindo um conjunto de conhecimentos sobre o mundo que as cerca.” (RECNEI, vol. 03)
Devem-se oportunizar os meios para que elas observem, expliquem e representem o mundo, a fim de melhor compreende-lo.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• Ampliar nosso conhecimento a respeito das borboletas;
• Compreender a metamorfose que as borboletas sofrem.

OBJETIVOS GERAIS:

Movimento
• Ampliar as possibilidades expressivas do próprio movimento, utilizando gestos diversos e o ritmo corporal nas suas brincadeiras, danças, jogos e demais situações de interação.

Música
• Explorar e identificar elementos da música para se expressar, interagir com os outros e ampliar seu conhecimento do mundo.

Artes Visuais
• Produzir trabalhos de arte, utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da modelagem, da colagem, da construção, desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação.

Linguagem Oral e Escrita
• Familiarizar-se com a escrita por meio do manuseio de livros, revistas e outros portadores de texto e da vivência de diversas situações nas quais seu uso se faça necessário.

Natureza e Sociedade
• Estabelecer algumas relações entre o meio ambiente e as formas de vida que ali se estabelecem, valorizando sua importância para a preservação das espécies e para a qualidade da vida humana.

Matemática
• Reconhecer e valorizar os números, as operações numéricas, as contagens orais e as noções espaciais como ferramentas necessárias no seu cotidiano.

ATIVIDADES PROPOSTAS:

• Linguagem Oral e Escrita

Histórias:
A Mariposa
A lagarta Gonsala
Zuzu, a borboleta azul
A descoberta de Isabelle
A borboleta e o grilo
A primavera da lagarta
Conversas informais na rodinha
Registros escritos:
Blocão
Reconto de histórias
Mini gráfica
Poesia: “As Borboletas” (Vinícius de Moraes)
Fichas de leitura

• Música e Movimento

Dança com a música “A borboleta”
Dramatização com a música “Borboletinha”
Expressão corporal

• Artes Visuais

Produção de trabalhos com técnicas diversas (pintura, desenho, recorte e colagem)
Dobraduras de borboletas
Modelagem
Confecção de móbiles de borboletas

• Matemática

- Explorar em todas as situações possíveis:
Contar: Quantas borboletas confeccionamos?
Quantas asas têm a borboleta?
Quantas borboletas nos falam a poesia?
Classificar: Quais as cores das borboletas na poesia?

• Natureza e Sociedade

Utilização de diversas fontes de pesquisas para criação do mural.

RECURSOS UTILIZADOS:

CD: Aprendendo e brincando com música e com jogos (CD1 e CD2)


AVALIAÇÃO DIÁRIA.


BIBLIOGRAFIA:

• Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (volume 03)
• Dia a dia do professor – murais projetos e datas comemorativas (Editora Fapi)
• Projetos para a Educação Infantil (módulo1 – Editora Dimensão)

Histórias:
• A descoberta de Isabelle - Frances Rodrigues Pinto, coleção, Editora Fapi
• Zuzu, a borboleta azul – Naiara Mattar, coleção, Editora Ciranda Cultural
• A borboleta e o grilo – Gerusa Rodrigues Pinto, coleção Francesinha, Editora Fapi
• A Mariposa – DCL
• A primavera da lagarta – Ruth Rocha Editora Melhoramentos
Projeto: BRINCANDO E APRENDENDO COM OS NUMERAIS

MATERNAL 

OBJETIVOS:

CONCEITUAIS
- Estimular a formação do conceito de número
- Identificar numerais de 1 a 5
- Nomear os numerais
- Ampliar vocabulário
- Desenvolver percepções visuais, auditivas e táteis.
- Reconhecer a existência de diferentes números quantificá-los.

PROCEDIMENTAIS
- Conhecer e nomear os números de 1 a 5
- Aprender onde e como usar os numerais de 1 a 5
- Estabelecer aproximações com algumas noções matemáticas presentes no seu cotidiano
- Produzir trabalhos artísticos utilizando linguagem das artes visuais
- Desenhar a partir do que foi observado
- Ampliar conhecimento de mundo.

ATITUDINAIS
- Identificar, quantificar, reconhecer e valorizar a importância dos numerais de 1 a 5
- Mediar a construção do conhecimento palas crianças
- Oportunizar o maior número possível de experiências e descobertas
- Possibilitar momentos de grande integração entre as crianças
- Conscientizar as crianças da importância dos amigos.

Etapas:
- Rodinha - Conversar sobre a importância dos números em nossa vida e as situações em precisamos usá-los;
- Propor brincadeiras e cantigas que incluam diferentes formas de contagem (Ex.: a galinha do vizinho bota ovo amarelinho, bota um, bota dois... etc.);
- Mostrar um painel com os numerais de 1-9 que ficará exposto na sala;
- Estimular a representação por meio de desenho para expressar suas idéias e registrar informações;
- Distribuir folhas de jornal para que façam bolinhas (não mais que 5) contar em voz alta com cada um para ver quem fez mais. Colocar uma caixa no centro da roda e pedir que atirem um por vez, para ver quantas acertam na caixa, sempre contando com as crianças em voz alta; (explicar que todos são vencedores do jogo, pois o maior prêmio é aquilo que eles conseguiram aprender)
- Criar uma história sobre o número 1(eu contei que o número 1 estava sozinho dormindo na rede, quando adormeceu e começou a sonhar, primeiro sonhou que podia voar e visitar diversos lugares. Um dos lugares que visitou foi a cozinha, ele sonhou que estava dentro da panela de feijão... (criar e explorar conforme o interesse das crianças). Fiz desenhos para ilustrar a história para as crianças, para o registro pedi que completassem com grãos de feijão o número 1 que distribui em uma folha e assim conforme ia avançando no desenvolvimento de projeto aumentava a história onde posteriormente inclui os outros números um a um. As ilustrações que fazia ficavam expostas na sala para sempre retomarmos a história;
- Riscar com giz no chão para que caminhem sobre o traçado do número.
- Brincadeira numérica: dividir as crianças em 2 equipes, pedir que cada grupo escolha um nome para sua equipe – espalhar pecinhas de lego sobre a mesa, pedir que um componente de cada equipe vá até a mesa e traga quantas pecinhas forem solicitadas, conferir com cada um em voz alta;
- Noção de quantidade e noção numérica- colocar no chão e garrafas pet sem tampa – espalhar várias tampinhas desafiando a criança com perguntas como: ex: quantas tampas tenho que pegar para fechar três garrafas. Deixar que peguem quantas acharem que é o correto, para que possam testar suas hipóteses e assim construir o conceito de número- Você pode perguntar: É esta a quantidade certa? Está sobrando alguma tampinha? Está faltando alguma? Quando a criança acertar a quantidade peça que represente com os dedinhos e depois pedir para identificar no painel que contém os numerais. Trabalhei uma semana com cada número;


AVALIAÇÃO:
De acordo com desenvolvimento da criança.
Projeto Água

I – JUSTIFICATIVA:
Reconhecendo a importância da água para a vida de todos os seres do planeta, e a iminente diminuição da mesma a cada dia, devido a problemas como: assoreamento dos rios, poluição, desperdício, foi escolhido esse tema visando sensibilizar e conscientizar o aluno, (este um transmissor de conhecimentos para toda a comunidade) atentando para o uso racional da água e da preservação do meio-ambiente, como forma de garantir uma fonte futura.

II- Conteúdos:
1. CONTEÚDOS CONCEITUAIS:
· Saber sobre a necessidade de se economizar água.
· Reconhecer a importância da água para a vida e suas diversas utilidades.
· Compreender o ciclo da água.
· Conhecer as causas da poluição da água.
· Identificar os cuidados que devemos ter com a água potável.
· Identificar o percurso da água do rio até as casas.
· Conhecer os estados físicos da água (sólido, líquido e gasoso)
· Perceber a existência de água no nosso corpo e nos alimentos.
· Conhecer as causas da atual diminuição das reservas d’água.

2. CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS:
· Ouvir histórias, poesias e textos informativos relacionados ao tema.
· Realizar experiências diversas com a água nos seus três estados.
· Se possível observar um rio poluído, e que faça parte do bairro.
· Observar as conseqüências dessa poluição no meio em que vive.
· Analisar contas de água das famílias dos alunos e discutir sobre o desperdício.
· Ouvir músicas, assistir a vídeos que tratem do tema.
· Visitar uma estação de captação e tratamento de água.
· Confeccionar maquetes e painéis relacionados ao tema.
· Realizar atividades diversificadas que envolvam todas as áreas do conhecimento.

3. CONHECIMENTOS ATITUDINAIS
· Economizar água nas diversas situações cotidianas em casa e na escola.
· Colaborar para a preservação da água no meio-ambiente.
· Ser um agente multiplicador de conhecimentos sobre a água e o meio ambiente em geral.
· Valorizar
a água, percebendo sua importância para a vida de todos os seres vivos.
· Adquirir hábitos de beber água potável, ou seja, filtrada ou fervida.

II – OBJETIVOS GERAIS:
 Perceber a dependência dos seres vivos em relação ao meio ambiente, em especial a água.
 Reconhecer a ação do homem na transformação do meio ambiente, principalmente no que diz respeito à poluição e ao desperdício de água.

III- ETAPAS PREVISTAS
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
 Leitura de textos, histórias, parlendas, adivinhas que falem sobre o assunto.
 Produção coletiva de pequenos textos.
 Escrita espontânea.
 Cruzadinhas, caça-palavras.
 Atividades com alfabeto móvel.
 Entrevista com um profissional da rede de tratamento de água.
 Atividades diversificadas envolvendo a escrita de palavras significativas sobre o assunto estudado.

MATEMÁTICA
 Estatística (contas de água) (e porcentagem de água nos alimentos e no corpo).
 Noções de massa (pesado/leve), volume (cheio/vazio)
 Situações-problema envolvendo a água.
 Jogo com dado/trilha.

NATUREZA E SOCIEDADE
 Observação do ciclo da água.
 Conversa sobre o desperdício da água nas diversas situações cotidianas.
 Experiências diversas com a água nos estados: sólido/líquido/gasoso.
 Passeio ao redor da escola observando a ação da chuva no bairro e a ocorrência de esgoto a céu aberto.
 Experiência do pé de feijão.
Vídeos que abordam o tema.
 Pesquisa de figuras que mostrem as diferenças entre a água limpa e a água   poluída.

VISUAL
 Desenho livre e de observação.
 Recorte e colagem
 Dobraduras
 Releitura de obras de arte
 Modelagem com areia e argila
 Técnicas de pintura.
 Maquetes.
 Jogo da memória.

MÚSICA E MOVIMENTO
 Atividades diversas, músicas e cantigas relacionadas ao tema.
 Ginástica historiada (Chuí olha lá!).
 Circuito da água.
 Cd Xuxa, Guilherme Arantes.

AVALIAÇÃO
 Hora social e/ou exposição de trabalhos.
PROJETO: MÚSICA, SONS, RÍTMOS E INSTRUMENTOS MUSICAIS

Justificativa: Incentivar a criança a compreender a forma adequada de ouvir música, conhecendo os diversos ritmos musicais e seus instrumentos, e a importância que a música tem na vida das pessoas.

Objetivo Específico: Ouvir, perceber e discriminar eventos sonoros, fontes sonoras e produções, bem como perceber e expressar sensações, sentimentos e pensamentos por meio de improvisações, composições e interpretações musicais. Explorar e identificar elementos da música para se expressar, interagir com os outros e ampliar seu conhecimento de mundo.

Objetivos Gerais:
-Promover a socialização dos conhecimentos sobre música e seus instrumentos;
-Aumentar a sensibilidade e a capacidade de concentração;
-Desenvolver o raciocínio lógico e a imaginação;
-Desenvolver á auto-estima e coordenação motora;
-Desencadear emoções, aumentando a união entre a interação e o prazer;
-Explorar os instrumentos musicais;
-Desenvolver a linguagem, percepção, audição, habilidades em acompanhamento Rítmico com instrumentos, voz e o canto como expressão de grupo e individual;
-Construir instrumentos musicais;
-Contribuir na formação e desenvolvimento da personalidade das crianças, pela ampliação da cultura;
-Enriquecimento da inteligência;
-Vibração da sensibilidade musical;
-Educar musicalmente.

Conteúdos

Conceituais
:
Identificar os tipos de instrumentos musicais, através da observação;
Comparar os tipos de músicas através audição de músicas diversas;
Refletir sobre os tipos de músicas;
Identificar as características, específicas, de diversos instrumentos musicais;
Saber identificar os tipos de música.

Procedimentais:
Classificar os tipos de músicas e instrumentos musicais;
Desenvolver atividades lúdicas com músicas;
Desenvolver atividades de matemática;
Desenvolver Jogos com músicas;
Realizar uma apresentação musical;
Associar os tipos de músicas e instrumentos;
Montar painel com painel mostrando gravuras sobre instrumentos musicais

Atitudinais:
Interessar-se pelos diversos tipos de música;
Socializar as informações que as crianças possuem sobre o tema;
Classificar instrumentos e músicas, pelas diferenças e semelhanças;
Reconhecer os tipos de música e os instrumentos musicais;
Organizar de forma coerente o pensamento em relação as diversos tipos de música;

Linguagem oral e escrita:
Nome dos instrumentos e das músicas;
Letras inicial de algumas músicas e instrumentos;
Cantar acompanhando músicas diversas
Desenhar os instrumentos musicais; etc.,
Conversas, diálogos, expressão de sentimentos, imitações, rimas;
Observação e manuseio de instrumentos musicais e CDs, e fitas;
Histórias;
Situações do cotidiano, que envolvam que envolvam leitura;
As letras do alfabeto.

Matemática:Cantar músicas que contenha contagens;
Contar os tipos de músicas;
Os tipos de instrumentos musicais;
A quantidade de CD; s e fitas K 7 que tem na escola;
Quantos são de cada tipo de música;
Tamanho de cada instrumento musical, CDs e fitas (maior, menor, cumprimento, largura, altura, etc.);
Comparar as medidas;
Comparar peso;
Formar conjunto
Formas geométricas;
Maior menor.

Artes e Música:
Cores;
Texturas,
Imitações;
Estética;
Dublagem
Maquetes
Movimento
Danças;
Jogos musicais;
Postura corporal;
Ouvir, músicas canções;
Ritmos;
O tom da música;
Ouvir em silêncio;
Ouvir e cantar junto;


Natureza e sociedade:
Brincadeiras com música;
Confecção de bandinha;

Metodologia:
-Confeccionar uma bandinha com materiais recicláveis (casca de coco, cabos de vassoura, tampinhas, caixas e copinhos), pandeiros, baquetas, tambor bastões, xiquexique, pratos, cuíca;
-Acompanhar o ritmo da música com palmas e com movimentos corporais;
-Formar grupos para fazer imitações com mímica em ritmo musical;
-Perceber os sons com olhos fechados de fora e dentro da sala;
-Pesquisar manifestações folclóricas de caráter musical
-Jogos conjugados com música;
-Observar sons e ritmos da natureza;
-Identificar os ritmos musicais através de fitas e CDs;
-Imitar cantores, interpretar canções diversas;

Avaliação:
-Perceber a capacidade de improvisar;
-Notar o desenvolvimento, quando a atividade sugere certo grau de dificuldade;
-Interesse em aprender a tocar algum instrumento;
-Distinguir a altura, duração, timbre, memorização.
PROJETO: PIOLHO

OBJETIVOS:

Trabalhando com este tema deseja-se que a criança seja capaz de:
• Compreender a importância da higiene pessoal como meio de manter a saúde
• Compreender os perigos à saúde que os piolhos e lêndeas representam
• Tomar ciência das atitudes que deverão ter para manter a higiene pessoal
• Relatar suas experiências pessoais
• Trabalhar com o tema nas diversas disciplinas

TRABALHO LÚDICO

VÍDEO: Topic: A batalha final (lêndeas e piolhos) - oferecimento Topic
BIBLIOTECA: Leitura e dramatização do poeminha Piolho
ED. ARTÍSTICA: Desenho livre sobre o vídeo
ED. FÍSICA: Piolho na toca (versão de coelho na toca), Corrida do piolho.

PORTUGUÊS:

• Leitura e dramatização do poeminha "PIOLHO”
• Interpretação oral
• Estudo das palavras-chave (piolho, cabeça, xampu, pente): as letras, a primeira sílaba e a família silábica.
• Palavras iniciadas pelas famílias silábicas destas palavras
• Música: Banho é bom (Castelo Ra Tim Bum)

MATEMÁTICA:

• Número de letras das palavras estudadas no poema
• Liga pontos
• Jogo das diferenças (sete erros)
• Trabalhando os numerais de 0 a 9 dentro do tema
• Receita caseira contra piolhos e lêndeas

HISTÓRIA E GEOGRAFIA:

• Localização da parte do corpo em que o piolho se instala
• Abordar que foram dos índios que herdamos o hábito de tomar banho
• Nos lugares mais frios, as pessoas tomam menos banho (os esquimós, por exemplo, tomam banho de oito em oito meses, aproximadamente)
• Trabalhar com o mapa-múndi ou globo para ilustrar o tema
• Confecção de livrinho sobre Piolho

CIÊNCIAS:

• Higiene pessoal;
• Conversa sobre o vídeo assistido
• Campanha contra os piolhos e lêndeas
• Estudo das palavras-chave com objetivo de ampliar o conhecimento
• Desenhos livres e dirigidos.

ÉTICA E CIDADANIA:

• Campanha contra os piolhos e lêndeas
• Saúde como um direito do cidadão

MEIO AMBIENTE:

• Higiene pessoal e do meio

AVALIAÇÃO:

Observação constante da participação dos alunos nos trabalhos em grupo e individual.

A Turma do Cocoricó (Cultura) tem uma música bem instrutiva sobre o piolho.
Acho que é no segundo DVD. Vale assistir

Projeto:  IDENTIDADE
Professoras:

I- Objeto detonador e problematização:

O projeto tem o objetivo de fazer com que a criança de um modo global conheça seu corpo, descubra que o indivíduo está presente em todas as comunidades, relacionando-se com outros seres e com todo o ambiente em que vive. Trabalhar os cuidados com o corpo e a interação da criança com sua comunidade escolar, familiar, enfim, a sociedade é de suma importância.

II- Justificativa:

Nessa fase é importante que os alunos adquiram, aproveitem todas as oportunidades para valorizar a vida, o meio onde vivem e todas as pessoas que fazem parte desta história.
Conhecendo-se de maneira global, a criança poderá não só vivenciar situações reais, mas integrar-se como ser crítico, autônomo, questionando mudanças, atitudes e valorizando-se no seu desenvolvimento.

III- Perfil do grupo: Crianças de quatro à cinco anos de idade.

IV- Objetivos:

Conceituais:
_ Conhecer as partes do corpo e órgãos do sentido;
_ Nomear as partes do corpo e os órgãos do sentido;
_ Reconhecer a existência de diferentes formas, tamanhos e funções dos órgãos do nosso corpo:
_ Ampliar o vocabulário;
_ Ler e interpretar imagens;
_ Estabelecer relações de família e moradia;
_ Conhecer as relações entre o homem e o ambiente em que vive.

Procedimentais:
_ Explorar textos a partir do autoconhecimento;
_ Coletar dados por meio de pesquisas e observações;
_ Produzir textos;
_ Observar e analisar fatos, situações de forma a garantir a boa qualidade de vida;
_ Confeccionar bonecos;
_ Registrar experiências vividas pelo grupo.

Atitudinais:
_ Respeitar e valorizar seu corpo, sua família, seu lar e todas as diferenças;
_ Apreciar e ler vários tipos de textos;
_ Possibilitar a integração com as pessoas e o ambiente;
_ Trocar efetivas experiências onde se estabelecerá características diferentes em termos de cor, raça, físico, pessoal, cultural, social;
_ Desenvolver o auto conceito.

V- Janelas:
Linguagem oral e escrita;
Matemática;
Movimento;
Música;
Artes visuais;
Natureza e sociedade


VI I- Duração: Aproximadamente 2 meses.

VIII- Avaliação:
Observar o comportamento dos alunos; hábitos de trabalho, relacionamento com os amigos e professora, cumprimento das tarefas escolares, atitudes positivas ou negativas com relação às atividades, capacidade de cooperação.
Trabalhos escritos ou de outra natureza qualquer produzidos espontaneamente.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

PERÍODO DE ADAPTAÇÃO

PERÍODO DE ADAPTAÇÃO

Estou postando a receita de uma massa que uso com as crianças e eles adoram!!!


Leve ao fogo água e maisena, mexendo sempre até cozinhar bem. Deixe esfriar e junte a gelatina em pó, cada prato com uma cor.
Coloque no chão uma folha grande de papel 40 quilos e passe uma esponja nova com água no papel. Em seguida, ponha uma colher da massa e deixe seus baixinhos se deliciarem mexendo na massa, podendo levar até a boca, pois não tem perigo.

Ótima atividade para ser feita não só no período de adaptação, mas também no decorrer do ano letivo.

Espero que gostem!

Mandem depois o resultado.
PROPOSTA DE ADAPTAÇÃO  (faixa etária: 1 a 3 anos - podendo ser adaptado para as demais idades)

Objetivo:
• Promover uma boa adaptação.

Conteúdo:
• Familiarização com o novo ambiente;
• Percepção de si e dos demais que dividem o mesmo espaço;
• Separação da família com tranqüilidade por uma parte do dia.

Tempo:
• Aproximadamente um meses, com atividades diárias.

Material:
• Fotos da criança com a família, com animais de estimação, objetos de apego (brinquedos, “paninhos”, peças de roupas, etc.), contact, color-set, máquina fotográfica, caixa de papelão.

Organização do ambiente:
• As crianças deverão ser reunidas diariamente para a apresentação dos novos objetos. As fotos serão apresentadas às crianças, a princípio, individualmente. Após a familiarização de todos com suas próprias fotos, a intenção será a de socializar o acervo.

Desenvolvimento:
• 1ª Etapa: Pedir fotos em que a criança apareça com familiares e animais de estimação. Solicitar também os objetos de apego de cada um. Tudo deverá ser devidamente identificado como o nome da criança e ficará na creche para permitir que os pequenos usem o material sempre que sentirem necessidade;
• 2ª Etapa: Aproveitar os momentos de permanência dos pais na creche para colher informações sobre a rotina caseira. Exemplo: dicas de acalanto, banho, etc;
• 3ª Etapa: Confeccionar uma caixa que ficará conhecida por conter pertences trazidos de casa. Sempre que surgir um objeto novo, as crianças serão reunidas para que este seja apresentado. As crianças serão estimuladas a manipular/explorar o novo objeto, introduzindo a idéia de que os pertences podem ser emprestados. Com o tempo, as fotos também poderão ser socializadas de maneira a descrever os integrantes de cada família e estimular que cada criança reconheça a sua. Observar as reações e registrá-las por meio de fotos;
• 4ª Etapa: Fixar as fotos trazidas pelas famílias no chão do espaço em que as crianças permanecem a maior parte do tempo. As fotos deverão ser protegidas com contact que preserva as imagens e facilita a limpeza do local. Dessa forma, ao engatinharem, as crianças terão acesso ao “mural de fotos” com imagens de todo o grupo e poderão matar as saudades de seus familiares. Essa atividade ainda contribuirá para o desenvolvimento da noção de identidade (ao reconhecer-se nas fotos) e também da idéia de coletividade (ao reconhecer, da mesma forma, seus colegas).

Avaliação:
• Observação constante do comportamento dos pais e das crianças no momento da despedida e principalmente no decorrer do dia. Durante a observação das fotos, atentar-se a manifestações de saudades como choro ou sorrisos. Anotar as reações no decorrer do período de adaptação, atentando-se às evoluções.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

IDÉIAS PARA ARRUMAÇÃO DA SALA, PERÍODO DE ADAPTAÇÃO E ATIVIDADES EM GERAL...

Faixa Etária: 1 a 3 anos de idade.


A criança nesta idade está descobrindo o mundo! É importante que o ambiente que a recebe seja agradável. Deve ser bem iluminado e o mais espaçoso possível.
Como ela está percebendo tudo em seu redor, devemos ter um ambiente bem colorido (evitar tons fortes), alegre e arrumado (ela está captando tudo à sua volta, por isso a organização deve ser um fator observado por nós).

1 - ORNAMENTAÇÃO:

A porta da sala é o cartão de recepção. Lembre-se sempre de ter nela um motivo bem alegre.

2 - MURAIS:

Os murais não devem ficar em lugar muito acima da cabeça dos pequenos, senão não serão observados por eles. Também não devem ficar em lugares muito baixos para que não arranquem as gravuras.

3 - ORNAMENTAÇÃO POR TEMAS:

A sala poderá ser ornamentada por temas, podemos escolher os bichos, por exemplo, e assim selecionar diferentes animais, espalhando-os pelas paredes da sala.
Ter cuidado para não confeccionar desenhos com tamanhos desproporcionais, onde a girafa é do mesmo tamanho que o cachorro, por exemplo; nem se esquecer de colocar o chão (grama, pedras), para que os animais não fiquem "flutuando".

4 - ORNAMENTAÇÃO POR "CANTINHOS":

Separa-se na sala lugares específicos para atividades específicas. Por exemplo: Cantinho da história, da natureza, da dramatização, da música...É importante procurar desenhos que sinalizem cada lugar. No "Cantinho" da história, por exemplo, ter desenhos de diferentes livros, das ilustrações e personagens. São imagens visuais que fazem lembrar, que remetem à história. No "Cantinho" da música, pode-se colocar desenhos, painéis, murais com figuras de crianças cantando, notas musicais, instrumentos, etc.

Observações:

a) Os desenhos ficam mais legais quando não estão colados na cartolina retangular, mas com a silhueta do desenho;

b) Os desenhos devem ser trocados sempre para evitar que as crianças percam a motivação.

c) Caso prefira desenhar e pintar as paredes, deve-se ter o cuidado de contactar um bom desenhista e um bom pintor.

5 - ORNAMENTAÇÃO TAMBÉM PODE VIRAR BRINCADEIRA!



Coloque um ou dois ganchos no teto de sua sala, prenda nele um fio de elástico de aproximadamente 1/2 cm de largura e pendure bonecos de pano, bolas plásticas (leves) envolvidas em papel celofane ou saco de estopa, e outros brinquedos. Deixe esse fio numa altura em que a criança alcance e assim possa puxá-lo, arremessá-lo, brincando com a decoração.
Também esses brinquedos devem ser trocados periodicamente. Tenha cuidado na escolha dos objetos usados. Observe se não oferecem algum tipo de perigo para a criança como serem muito pesados, muito duros, terem pontas, etc.

6 - CARTÕES RELÂMPAGOS:

Separe gravuras de revistas, as mais variadas possíveis: bichos, casas, famílias, gente, profissões, objetos, etc. Cuide para que as gravuras sejam bem legíveis e dentro da compreensão das crianças. Em seguida, cole-as em cartolina colorida fazendo uma moldura (procure fazer os cartões de cartolina todos do mesmo tamanho). Caso não tenha disponibilidade do material, cole em papel ofício; podendo colar, dependendo do tamanho da gravura, 2 ou 3 numa mesma folha de papel ofício. Neste caso, as gravuras deverão ter o mesmo motivo para facilitar a compreensão e assimilação da criança. Procure equilibrar a disposição das gravuras na folha.

7 - COMO UTILIZAR O CARTÃO RELÂMPAGO:

Você pode utilizar como se fosse contar a história. Faça uma rodinha, mostre um cartão de cada vez e vá perguntando às crianças o que estão vendo, qual o nome do objeto, onde se compra, para que serve... Elabore as questões de acordo com as gravuras.
Eles também podem ser usados para fixação da história: selecione o cartão que tem relação com a história, cubra-o com papel celofane e prenda-o com fita crepe no chão. Deixe que a criança passe por ele pise, olhe e brinque... Caso rasguem o celofane, seja criativa! Utilize-o numa colagem em grupo!

8 - FAZENDO QUADROS:

Você pode colocar papéis de cores, estampas e formas diferentes para decorar o ambiente. Coloque-os na altura da criança para que ela manipule, experimente e visualize as cores, as formas, etc.É provável que esses papéis não durem muito. A criança nesta faixa etária está em fase de experimentar e certamente irá colocar o dedinho, puxar o papel, etc. Não fique frustrada (o)! Faz parte do seu desenvolvimento. Sendo assim, não coloque desenhos elaborados. Utilize papel de presente, papel laminado, de embrulho de ovo de páscoa,... Onde o papel por si só já é um atrativo.

9 - ORNAMENTANDO E CRIANDO COM O CHÃO:

Além dos cartões relâmpagos, pode-se utilizar brinquedos ou objetos cobertos com celofane ou saco plástico transparente para reforçar a história. Isso dará nova vida ao chão e colorirá sua sala! Lembre-se, não é uma ornamentação fixa! É somente para reforçar sua lição.

10 - UTILIZANDO CORDAS DE NYLON:

Coloque ganchos nas paredes da sala, prenda neles cordas de nylon (de modo que formem um ângulo de 90º) e enfie aí alguns brinquedos como argolas, rolinhos de cabelo... Deixe que as crianças se divirtam deslizando-os sobre a corda.
Os ganchos também podem ser usados para a criação de um varal onde o professor (a) pendura nele diversos objetos ligados à lição.

Você também pode providenciar gravatas ou tiras, prendê-las no varal e fazer o balanço do barco. Cada criança pode segurar uma gravata, ou simplesmente sentir o movimento das tiras.

Uma outra sugestão é pendurar no varal tecidos (cortininhas), toalhas ou panos de prato, na altura do rosto da criança de forma que ela possa se esconder. Nessa idade ela ainda não tem noção do esquema corporal, por isso, quando cobre o rosto acha que ninguém pode vê-la; daí surge uma gostosa brincadeira de esconde-esconde.

Observação: É fundamental que a professora (o) brinque com a criança em todos os momentos. Tenha um lugar reservado para expor os trabalhos das crianças na própria sala (ou próximo). É importante que elas vejam suas experiências. Nessa etapa a criança não está preocupada com o resultado final da atividade, mas com a vivência delas. Por isso, não faça os trabalhinhos pelas crianças, nem os critique: somente incentive a participação do grupo nas atividades propostas.

11 - ALMOFADINHAS, ALMOFADAS E ALMOFADÕES!!!

O uso da almofada é fundamental nesta faixa etária. Elas gostam de se recostar, deitar.  Isso torna o ambiente mais aconchegante e acalma a criança. Podem ser de várias formas, cores e tamanhos.
Sugerimos também a confecção de um "minhocão". Ele não só terá a finalidade acima, como também auxiliará no momento da história ou atividade delimitando o lugar onde você quer que elas façam a rodinha.

Observação: As almofadas podem ser feitas de retalhos coloridos.

12 - MODELAR:

Você pode fazer a massa junto com as crianças e mostrar a "mágica das cores" quando a anilina se mistura com a massa.

1ª Receita:

- 3 xícaras de farinha de trigo

- 1 xícara de sal

- 1/2 xícara de água

- 1 colher de chá de pó xadrez

- 1 colher de chá de óleo.

Preparando:

Dissolver o pó xadrez na água. Misturar a farinha com o sal e o óleo e ir acrescentando o líquido anterior até obter uma consistência de massa que não grude nas mãos. A quantidade de pó xadrez depende do seu gosto, se deseja mais ou menos escuro é só por mais ou menos pó xadrez. Se ficar muito mole é só acrescentar mais farinha de trigo. Para guardar, embrulhe num pano úmido e coloque dentro de um plástico. Esta massa fica muito boa para trabalhar nos primeiros cinco dias, depois vai formando uma crosta mais dura na superfície que é necessário tirar antes de começar a trabalhar.

Observações:

a) Essa brincadeira serve para desenvolver a coordenação motora fina (das mãos). Pode ser utilizada para fixação da história.

b) Não se deve prolongar nesta atividade (mais ou menos 10 a 15 minutos). Cante músicas de diferentes ritmos (lentos, acelerados), e incentive as crianças a baterem na massa de acordo com o ritmo da música.

c) Sempre termine com música lenta. Ao término da atividade leve cada criança a guardar sua massinha no lugar previamente definido.

13 - TINTA GUACHE:

Procure sempre adequar a atividade à lição. Nesta faixa etária não precisa utilizar pincel. A criança deve manipular a tinta com as mãos, os pés... Depois deixe que "carimbem” numa folha de papel pardo, cartolina, etc.

Caso os "carimbos" sejam feitos por várias crianças numa mesma folha, escreva embaixo de cada "impressão" o nome da criança que carimbou. Depois coloque o título da lição, a data e fixe no mural.

Observações:

a) Algumas crianças não gostam de colocar as mãos na tinta. Não force, apenas incentive.

b) Quando for trabalhar com tinta, tenha outra pessoa lhe ajudando para que possa lavar as mãos das crianças.

c) Quando pintar os pés coloque a tinta numa bacia. Você pode fazer uma passarela de papel de computador (interno) e deixar que caminhem sobre ele. Elas vão adorar! Para que tenham paciência de esperar a sua vez, coloque-os sentados e denomine a atividade de "desfile". Aplaudam cada criança que acabar de desfilar e dê a mão à criança para que não escorregue com a tinta.

d) Não dê desenhos delimitando o espaço para que a criança use tinta. Ela ainda não tem essa capacidade motora. Dê folhas lisas e grandes e deixe que aquele monte de tinta vire vaca, árvore, ou qualquer outra coisa! Caso a criança já verbalize suas idéias, você pode escrever o que ela expressou em seu desenho. Não complete a escrita. Só registre o que ela falar: uma palavra, duas, etc...

e) Para dar outra espessura a guache, coloque um pouquinho de trigo. Caso queira que fique lustrosa, misture cola branca (durante a atividade).

f) Procure utilizar papéis grandes e lembre-se de forrar a mesa com jornal para evitar a sujeira. O ideal seria usar aventais nas crianças para não sujarem as roupas. Mas se acontecer de se sujarem não se preocupe: a tinta guache é removível com água e sabão.

14 - COLA COLORIDA:

Como fazer cola colorida? Basta você acrescentar um pouco de anilina (em pó ou líquida) na cola branca. Sacudir o recipiente e, está pronto.

15 - ESPELHO MÁGICO:

Marque a folha no meio, coloque cola somente de um lado, dobre e deixe que a criança bata a mão e "faça carinho" na folha. É indicado para a confecção de cartões. Abra a folha logo em seguida e a atividade estará pronta. Também pode ser utilizada como carimbo, mas só deve ser desenvolvido com avental para evitar que manche a roupa.

16 - GRAFISMO I (com lápis cera):

O lápis cera deve ser tipo bastão (o mais grosso) para facilitar o manuseio. Os papéis devem ser amplos e de várias texturas (lixa, jornal, papel pardo, ofício duplo, etc.).

17 - GRAFISMO II (com giz):

Molhe o giz antes da atividade para que fixe no papel. Caso haja espaço, deixe que desenhem no chão (quintal, pátio).

Observação: Ficar de olhos bem abertos porque elas adoram pôr lápis cera e giz na boca.

18 - HISTÓRIAS:

As histórias podem ser contadas com gravuras, cartões relâmpagos, fantoches, retroprojetor... Procure sempre variar a forma de contar a história e gesticule, use expressão facial, varie a entonação da sua voz de acordo com a narrativa; dramatize, use sua imaginação!
Você também poderá confeccionar fantoches de vara. Basta selecionar os desenhos das personagens da história, recortar, colar na cartolina e prender um palito de churrasco atrás de cada gravura. Depois, encape uma caixa de sapato, coloque areia dentro (sem tampa), vá fincando as gravuras na areia à medida que for narrando a história. As personagens poderão se locomover dentro da caixa.

O ideal é que você tenha um lugar fixo para contar a história, de preferência um local onde as pessoas não transitem e não tenha nada que possa distrair a atenção das crianças.
Conte história sempre no mesmo plano em que as crianças estão. Para isso o ideal é que você sente no chão.
Não se prolongue ao contar a história. Lembre-se: as crianças nesta idade têm pouca concentração.

19 - SUGESTÃO PARA GUARDAR LIVROS:

Utilize caixa de sabão em pó (ou outra de tamanho e forma semelhantes); recorte a caixa na diagonal e encape com papel de presente.

20 - SUGESTÃO PARA GUARDAR REVISTAS:

Utilize caixa de biscoito (ou outra do mesmo tamanho): recorte em forma de "V", encape com papel de presente ou lustroso e ornamente.

21 - RECORTE E COLAGEM:


Nesta faixa etária a criança ainda não tem capacidade de utilizar a tesoura para recortar gravuras, assim, deixe que ela rasgue o papel com as mãos. Para que desenvolva a atividade, coloque a cola para cada uma delas, pois elas ainda não conseguem pressionar o tubo.

Material:

- papel crepom

- papel lustroso

- papel celofane

- barbante (para colorir, molhe na anilina com álcool e coloque para secar).

- sucata (papelão, caixa de ovo, caixinhas).

- areia colorida (misture com anilina em pó)

Observação: Caso você já entregue o papel picado, tenha o cuidado de recortar em pedaços grandes para facilitar a execução da atividade. O papel poderá ser colado amassado ou não. O ato de amassar também coopera para o desenvolvimento da coordenação motora fina (mãos).

22 - QUANTO À DISPOSIÇÃO DOS MÓVEIS:

As mesas, cadeiras e bancos devem ser pequenos, de forma que as crianças consigam sentar e levantar sozinhas. Certamente elas irão tentar subir nas cadeiras e mesa, por isso todo cuidado é pouco com esses pequeninos.
Você pode de vez em quando, mudar os móveis de lugar para tornar o ambiente mais atrativo. Os brinquedos não devem ser oferecidos todos de uma vez. Não misture brinquedos plásticos com brinquedos de madeira, jogo de encaixe com livros, etc. Você pode, por exemplo, colocar em cima da mesa revistas, em outro canto bonequinhos, e assim por diante.

Outra alternativa é "virar a sala de cabeça para baixo": vire a mesa e coloque os brinquedos dentro; nos pés da mesa pendure fantoches; outros brinquedos podem ser colocados dentro do banco (também de cabeça para baixo) que depois pode virar um trem. Coloque também em cima de tapete ou papel celofane. Bem, o importante é não misturar os brinquedos.

Observações:

*DEPOIS DA AULA: Depois das brincadeiras, jogos, lição e das tarefas terminadas ainda há muito trabalho! Coloque a garotada para ajudar. Procure uma música sobre ajuda e incentive para que todos cooperem. Eles gostam de arrumar e guardar o material junto com o professor (a). Arrumar a sala deve fazer parte da educação das nossas crianças e deve ser também uma atividade agradável para a criança.

23 - BIG COKE COLORIDA:

Colorindo a sala: Coloque água na garrafa mais ou menos até à metade. Acrescente sabão líquido (detergente) e algumas gotinhas de anilina. Após, feche bem apertado e reforce com fita crepe.

Observação: Esta atividade deve ser executada junto com as crianças. Pode ser utilizada também para ornamentar a sala. Recorte tiras coloridas de crepom, celofane, ou outros objetos e coloque dentro da garrafa. Utilize essas garrafas também para criar bonecos. Coloque olhos nariz, boca. Em caso de boneca, coloque saia de elástico, para o cabelo pode ser usado a fita propriamente dita de fita K7, Bombril, etc. Use sua imaginação!

Puxa! Tudo isso parece um sonho! Mas é devagar que a gente chega lá! Provavelmente seu espaço de trabalho está muito longe deste ideal, mas com o seu empenho, sua perseverança e seu amor, certamente você chegará lá! Não desanime.